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23.6.08

Técnico do Real Madrid confirma que Cristiano Ronaldo vale R$ 249 milhões

Com a eliminação da seleção portuguesa na Eurocopa, a situação de Cristiano Ronaldo começa a clarear. Depois de o jogador declarar oficialmente que deverá se transferir para o Real Madrid, o técnico do clube espanhol, o alemão Bernd Schuster, garantiu que fará tudo que puder para contratar o meia, inclusive desembolsar 100 milhões de euros (aproximadamente 249 milhões) pelos direitos do jogador.

- Por um jogador como ele, pagaremos o que for preciso (se referindo aos 100 milhões de euros), porque para nós o que conta é ganhar a Liga dos Campeões, e ele pode nos ajudar nisso. Estou convicto de que não convenceremos o Manchester por menos dinheiro - afirma á imprensa espanhola.

E o Real terá mesmo que abrir o cofre para tirar Cristiano Ronaldo de Old Trafford. O técnico do Manchester United, Alex Ferguson, quer manter seu principal jogador e já avisou que não irá desistir fácil da estrela, o que para Schuster faz sentido.

- Sinceramente, eu faria mesma coisa. Mas o Real Maddrid está fazendo tudo para fechar a contratação. No final, tudo vai depender do Manchester - explica, para lembrar que duas das três partes querem que a negociação aconteça.

- O jogador quer jogar no nosso clube e nós também o queremos. Teríamos que renunciar a um ou dois jogadores que eu não gostaria de perder. Seriam vítimas - afirma.

Felipão: "O Manchester não pode machucá-lo"

Enquanto as negociações se arrastam, o técnico Luiz Felipe Scolari, que assumirá oficialmente o Chelsea em julho, acompanha atentamente qual será o futuro de Cristiano Ronaldo. O brasileiro conhece muito bem o meia, com quem trabalhou na seleção portuguesa, e não quer vê-lo magoado.

- É o sonho dele jogar pelo Real Madrid. E tenho certeza de que realizará o seu sonho, independentemente das dificuldades. Conheço Cristiano Ronaldo e sei bem o tipo de pessoal que ele é e como ele irá agir nas próximas semanas. O Manchester não pode machucá-lo - avisou Felipão, em entrevista publicada pelo jornal "Telegraph".

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