Um estudo do site alemão "Auto Motor und Sport" mostrou que pela primeira vez nos últimos anos a Fórmula 1 não tem mais os tradicionais pilotos-pagantes, aqueles que tinham de bancar com o dinheiro de seus patrocinadores seus cockpits em suas equipes, sem ganhar para disputar o Mundial. No trabalho, nomes como Kazuki Nakajima, da Williams, e Adrian Sutil, da Force India, estão entre os mais mal pagos, recebendo o equivalente a R$1,8 milhão. Nelsinho Piquet está logo a frente, com salário de R$2,6 milhões, cerca de 20 vezes menos do que o seu companheiro de equipe, Fernando Alonso, o mais bem pago da categoria.
Entre os melhores salários está o atual campeão mundial Kimi Raikkonen. O finlandês tem um salário anual de US$ 22 milhões com a Ferrari. Já a McLaren aproveita a pouca experiência de sua dupla para enxugar as despesas: o finlandês Heikki Kovalainen recebe US$ 2,5 milhões, enquanto a revelação inglesa e atual vice-campeão Lewis Hamilton ganha US$ 5 milhões por ano.
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