Na sua época de jogador, o paraguaio Arce passava para um caderno as lições dos seus treinadores. Ao anotar frases úteis e situações bem contornadas, ele já tinha em mente o que iria fazer quando abandonasse a carreira. Hoje, um ano e meio depois de pendurar as chuteiras, o ex-lateral-direito de Grêmio e Palmeiras se sente pronto para comandar um time.
Aquele que mais contribuiu para a formação do futuro técnico foi Luiz Felipe Scolari, com quem Arce formou uma parceria de seis anos em Porto Alegre e São Paulo. O paraguaio elogia a confiança entre Felipão e seus jogadores e diz que um grupo sem problemas de relacionamento é fundamental para chegar ao sucesso.
- Isso pode fazer a diferença se os times se equiparam tecnicamente - opina, apontando a pior situação que pode acontecer dentro de um elenco. - É quando um jogador critica o outro em público. Eu passo a olhar cruzado para você, e você nem me olha. É muito chato ficar sem se falar, porque é preciso estar contente no local de trabalho.
Aquele que mais contribuiu para a formação do futuro técnico foi Luiz Felipe Scolari, com quem Arce formou uma parceria de seis anos em Porto Alegre e São Paulo. O paraguaio elogia a confiança entre Felipão e seus jogadores e diz que um grupo sem problemas de relacionamento é fundamental para chegar ao sucesso.
- Isso pode fazer a diferença se os times se equiparam tecnicamente - opina, apontando a pior situação que pode acontecer dentro de um elenco. - É quando um jogador critica o outro em público. Eu passo a olhar cruzado para você, e você nem me olha. É muito chato ficar sem se falar, porque é preciso estar contente no local de trabalho.
Com Felipão, tudo era feito e dito às claras. O treinador não admitia malandro e gostava de ser direto. Era capaz até de dar permissão para um jogador "fazer uma sacanagem" contanto que falasse abertamente, exagera o paraguaio.
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