Nesta quinta-feira, Ronaldinho Gaúcho recebeu uma marcação cerrada. Mas não foi em campo dos adversários. Era o craque brasileiro dar um passo para dezenas de policiais vietnamitas acompanharem. Até nas entrevistas. Uma cena estranha. Havia mais policiais do que jornalistas em volta do meia. Nem um pedido da assessoria de imprensa da CBF fez as autoridades se afastarem. Eles ficaram ali, na cola do brasileiro.
. Veja galeria de fotos do treino nesta quinta Cercado por todos os lados, Ronaldinho chegou a olhar em volta para ver a quantidade de policiais que o protegiam. Assustou-se. - É diferente isso. Mas a gente vai se adaptando - disse o meia, que em seguida foi questionado, em tom de brincadeira, se ele era considerado "um cara perigoso" para ter tantos policiais em volta:
- Eu? Não, não... (risos) Não sou perigoso. Pelo contrário. Sou tranqüilo. Após o treino, a cena se repete. É o craque colocar o pé fora do campo para os policiais fecharem o cerco. E nem havia torcida no estádio. Apenas jornalistas e comissão técnica. Uma atitude sem qualquer propósito. Ronaldinho não conseguiu nem falar direito com um jogador brasileiro que atua no Vietnã e acompanhava o treino. Estava incomodado. E seguiu para o vestiário.
. Veja galeria de fotos do treino nesta quinta Cercado por todos os lados, Ronaldinho chegou a olhar em volta para ver a quantidade de policiais que o protegiam. Assustou-se. - É diferente isso. Mas a gente vai se adaptando - disse o meia, que em seguida foi questionado, em tom de brincadeira, se ele era considerado "um cara perigoso" para ter tantos policiais em volta:
- Eu? Não, não... (risos) Não sou perigoso. Pelo contrário. Sou tranqüilo. Após o treino, a cena se repete. É o craque colocar o pé fora do campo para os policiais fecharem o cerco. E nem havia torcida no estádio. Apenas jornalistas e comissão técnica. Uma atitude sem qualquer propósito. Ronaldinho não conseguiu nem falar direito com um jogador brasileiro que atua no Vietnã e acompanhava o treino. Estava incomodado. E seguiu para o vestiário.
No hotel, nada muda. Após o jantar, o craque passa pelo saguão para seguir até o elevador (confira no vídeo ao lado). Novamente, seguranças tentam afastar os fãs. Ronaldinho, simpático, pede calma. Tira fotos, distribui autógrafo. Passa pelo técnico do Vietnã, o português Henrique Calisto, e lhe dá um abraço. E só depois sobe para o quarto. Com a marcação sem dar descanso. O cuidado com o craque é grande. E foi redobrado após a falha no desembarque da seleção olímpica na última terça-feira quando milhares de torcedores furaram o bloqueio da polícia e chegaram até o jogador brasileiro. - Normalmente é muito segurança e o povo não tem a possibilidade de estar ali perto da gente. E desta vez (no desembarque) foi bem diferente. Todo mundo teve a possibilidade de tocar, de estar ali perto. Todo mundo queria tocar ao mesmo tempo. Foi uma das vezes que a gente esteve mais perto de quem recebe a gente - disse Ronaldinho, que garantiu não ter sentido medo em momento algum.
- Não. Todo mundo tenta chegar perto para dar carinho. Essa é a parte legal. Aqui é um lugar que eu nem sabia que as pessoas gostavam tanto da gente.
- Não. Todo mundo tenta chegar perto para dar carinho. Essa é a parte legal. Aqui é um lugar que eu nem sabia que as pessoas gostavam tanto da gente.
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