
O jogo contra o Egito serviu para dar confiança ao Brasil. Depois da decepção da Liga em casa e de um desentendimento em um treino, que deu o que falar, foi importante para a seleção brasileira enfrentar um time mais fraco para começar com o pé direito nas Olimpíadas, passar o nervosismo da estréia, ganhar ritmo e crescer para tentar chegar ao bicampeonato. O ponteiro Dante segue esse raciocínio: - Pelo menos, passou o nervosismo. Estrear contra um adversário teoricamente inferior te deixa mais tranqüilo. Só que agora será diferente. Pois é, será diferente. Os sérvios estão numa crescente, foram vice-campeões da Liga Mundial, estão embalados, e o Brasil sabe disso. Apesar de terem perdido na primeira partida das Olimpíadas para a Rússia, os brasileiros não se iludem. Segundo o líbero Serginho, após a primeira vitória sérvia sobre o país, o rival teve a certeza de que o Brasil pode ser vencido. Além disso, a presença do gigante Miljkovic e do experiente Grbic podem fazer a diferença. - A Sérvia jogou conosco quatro vezes na Liga Mundial e em todas elas foi 3 a 2, ganhamos três e perdemos uma. Temos que ter muita cautela, porque eles têm muito volume de jogo - diz ele.
Mais jogos da segunda rodada
Antes do jogo entre Brasil e Sérvia, três partidas abrem a segunda rodada do vôlei masculino nos Jogos Olímpicos de Pequim. Rússia e Alemanha fazem o primeiro duelo. Este, ainda nesta segunda-feira (às 23h, de Brasília). Na seqüência, à 1h, Egito e Polônia se enfrentam. Às 1h30m, acontece o confronto entre Estados Unidos e Itália Depois da partida da seleção brasileira, Venezuela e China entram em ação às 9h. Para fechar a rodada, Japão e Bulgária se encontram às 11h.
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