
Após serem avisadas por um segurança de que não poderiam passar, uma das mulheres ligou para Asprilla, que chegou ao local com a arma e teria dado 32 tiros no portão que impedia a passagem. Os donos da fazenda ao lado, um engenho de cana-de-açúcar, apresentaram uma denúncia por destruição de bens alheios e porte de arma. As autoridades fizeram uma busca na propriedade de Asprilla para procurar o fuzil, mas a arma não foi encontrada.
Esta não é a primeira confusão protagonizada pelo jogador: em 2000, ele teve uma ordem de prisão contra si por dar tiros embriagado numa discoteca de Tuluá, e em 1995, Asprilla foi processado por porte de armas e disparou em uma boate de um hotel em Cartagena das Índias.
Em 2003, ainda quando jogava pelo Universidad do Chile, o ex-jogador da seleção colombiana deu tiros para o alto para chamar a atenção de seus companheiros - mas jurou que era uma pistola de brinquedo.
O ex-atacante, que também defendeu o Newcastle, da Inglaterra, está com 38 anos e recusou recentemente um convite para voltar a jogar, com a camisa do Sport Ancash, do Peru. Asprilla defendeu a seleção da Colômbia nas Copas do Mundo de 1994, nos Estados Unidos, e 1998, na França.
Nenhum comentário:
Postar um comentário