
- Sofremos discriminação por sermos bonitas. As pessoas acham que, por isso, não podemos ser inteligentes ou nos destacar em alguma área que exija algo mais que a beleza. Se beleza ganhasse alguma coisa o nado sincronizado só teria campeãs. Só tem mulher bonita lá - disse Branca, em entrevista ao portal "Terra".
Para Bia, sua irmã, o preconceito teve um lado bom: o da exposição do seu esporte na mídia.
- Fomos criticadas, mas isso atraiu a mídia para divulgar o nado sincronizado, que não tem tanta exposição. Foi bom e ruim ao mesmo tempo. Mesmo assim, chegamos onde estamos porque somos competentes, e não porque nos colocaram como musas.
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