
Em entrevista ao site do jornal "Olé", Juan Román Riquelme comenta sobre a felicidade pelo carinho que recebe da torcida do seu time e pelo bom momento que vive, livre de lesões.
- Graças a Deus há uns dias tenho treinado normalmente junto com meus companheiros e as dores já não aparecem. E que aconteça isso quando estamos para jogar partidas decisivas é muito bom. Tomara que nesta semifinal me encontre na minha plenitude - afirma o camisa 10 do Boca
Riquelme acrescenta que se encontra numa situação mais favorável que na semifinal do ano passado contra o Libertad, do Paraguai:
- O ano passado foi diferente porque me lesionei contra o Arsenal (pelo campeonato Argentino) e tive de jogar três dias depois contra o Libertad (pelas quartas-de-final da Libertadores). Aí levei toda a semana para poder estar sete dias depois na revanche no Paraguai. Joguei lesionado e por sorte não aconteceu nada e pude seguir. Mas não estive muito tempo parado. Em compensação desta vez parei um mês porque me lesionei a perna com que chuto (a direita). E me custou voltar.
Superadas as lesões, Riquelme já olha à frente:
- Temos a sorte de estar outra vez nesta fase da Taça e queremos ver se somos capazes de chegar à final e ao Japão. Porque foi duro da última vez lá. Eles jogaram a final do mundo e eu estava sentado fora (tinha retornado ao Villareal, da Espanha). Eu me senti impotente. Foi duro.
O craque da camisa 10 já sonha com uma revanche no Japão, mesmo que tenha de enfrentar na final o amigo Carlitos Tévez, atacante do campeão europeu, o Manchester United, da Inglaterra:
- Tomara que tenhamos a sorte de nos enfrentar, porque isso quer dizer que ganhamos a Taça Libertadores. Com Carlitos riremos e nos abraçaremos antes, mas depois vamos querer ganhar.
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