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28.2.08

LIBERTADORES

Marcinho marca no fim, e Fla vence
Time vence Cienciano e lidera na Libertadores. Bandeira anula gol legítimo dos peruanos
A cada jogo, um herói. Depois de Diego Tardelli, foi a vez de Marcinho entrar e decidir uma partida. Contra o Cienciano, nesta quarta-feira, no Maracanã, o jogador marcou o gol da sofrida vitória por 2 a 1 sobre o time peruano aos 44 minutos do segundo tempo. O resultado garantiu a liderança do Grupo 4 aos cariocas, com quatro pontos em dois jogos. O Cienciano está na vice-liderança, com três, ao lado do Nacional. O Coronel Bolognesi, que tem um ponto, está na lanterna. Curiosamente, o gol do alívio flamenguista foi construído por jogadores que saíram do banco de reservas. Jônatas lançou, Obina dominou e Marcinho transformou-se no salvador.

O trio de arbitragem paraguaio teve uma atuação muito ruim, errando para os dois lados. Porém, dois entre os três lances cruciais da partida foram a favor do Fla: um gol legítimo do Cienciano, anulado pelo bandeira Carlos Galeano, e um toque de mão de Marcinho em seu gol (assista ao vídeo acima). O árbitro paraguaio Ricardo Grance também não viu mão de um zagueiro do Cienciano dentro da área.

Gol de Miranda salva Tricolor
Equipe sofre muito na Colômbia mas consegue fazer um ponto na estréia na Libertadores
O São Paulo arrancou um empate na Colômbia em sua estréia na Taça Libertadores 2008. Diante do Nacional de Medellín, a equipe de Muricy Ramalho ficou no 1 a 1. Muito marcado, Adriano nada fez no jogo e passou os 90 minutos apagado. Quem salvou o time da derrota foi o zagueiro Miranda, que marcou de cabeça aos 32 minutos do primeiro tempo, já que o Tricolor sofreu um gol logo no início do primeiro tempo. A impressão era de que o resultado poderia ser desastroso, mas o São Paulo conseguiu ao menos segurar o placar após o gol de empate.
Susto e alívio
O técnico Muricy Ramalho precisou fazer uma alteração no time de última hora. Justamente quando acreditava que poderia repetir pela primeira vez uma formação, o treinador foi obrigado a cortar o volante Fábio Santos, que sentiu dores musculares após o treinamento de terça-feira. Com isso, o recém-contratado Éder Luís recebeu sua primeira oportunidade na equipe titular. Apesar de ser atacante, o jogador foi orientado para atuar como meia.

O Nacional começou a partida impondo seu ritmo na partida. Com uma forte marcação desde a saída de bola, a equipe colombiana sufocou as jogadas são-paulinas. Além da dificuldade de sair para o jogo, a equipe de Muricy Ramalho mostrou grande desorganização dentro de campo. A falta de entrosamento custou caro. Logo aos oito minutos do primeiro tempo, o Nacional abriu o placar e jogou um balde de água gelada no time de Muricy. Após cruzamento da esquerda, a zaga são-paulina bobeou e Córdoba, de cabeça, mandou a bola para o fundo do gol de Rogério Ceni, para delírio da agitada e barulhenta torcida colombiana. O camisa 1 tricolor, aliás, foi um dos maiores alvos dos fanáticos rivais, que vaiavam o jogador toda vez que este encostava na bola.

Aos 31 minutos, o Tricolor teve uma boa chance para empatar a partida. Richarlyson arriscou um chute de fora da área, mas a tentativa parou no travessão. No lance seguinte, Miranda devolveu a tranqüilidade ao torcedor são-paulino. Após cruzamento de Jorge Wagner, o zagueiro deu uma cabeçada certeira e igualou o marcador.

Mas... E o Imperador? Adriano passou em branco durante toda a primeira etapa. Com a forte marcação de Wálter Moreno, o atacante ficou apagado na partida.

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