
- Eu provavelmente terei de vendê-lo. City fez uma grande oferta por Kaká, mas de 15 milhões por ano líquido para ele. Nada está decidido ainda, mas é muito difícil pedir para alguém ficar e respeitar seu contrato quando lhe foi oferecido tal quantia. Você precisa ser ético, ter respeito, assim como fizemos com Shevchenko, quando ele foi para o Chelsea. Eu não sei como disse não para Kaká, uma pessoa séria, honesta, que terá a chance de ganhar muito mais em outro clube - explicou o político à imprensa italiana.
O desejo de Berlusconi é ver o brasuca com a camisa do Milan por muitos anos, mas o dono do clube reconhece que não poderá sequer oferecer um aumento ao jogador, caso ele decida ficar no San Siro, ainda que Kaká seja "um símbolo do clube".
- Ele (Kaká) já recebe bem e seria um esforço muito grande para as finanças do clube aumentá-lo ainda mais. Além disso, não poderemos aumentar o salário dele, porque se fizermos isso, teremos de fazer por todos os outros jogadores - afirmou Berlusconi.
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